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    Linda Talk : suporte distribuido a programação concorrente orientada a objetos

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro TecnologicoProblemas complexos são geralmente decompostos em subproblemas menores, que sejam tratáveis mais facilmente. O mesmo vale para sistemas de computação, os quais contam com uma gama rica de abordagens de decomposição (funcional, procedural, etc). Dentre estas, a decomposição orientada a objetos tem ganho cada vez mais espaço, dada sua riqueza e poder na modelagem e implementação de sistemas informáticos. A possibilidade de programar sistemas multiprocessadores e sistemas em redes de computadores, por outro lado, favoreceu as linhas de programação paralela/concorrente/distribuída. Contudo, se de um lado a orientação a objetos clássica promove uma modelagem natural de entidades no domínio do problema, por outro lado ela falha na tentativa de expressar atividades concorrentes/paralelas. Já sistemas que suportam a noção de processos paralelos, tais como Occam, Conic, Ada, etc, permitem preencher esta lacuna. Contudo, o poder de modelagem e abstração de entidades fica bastante limitado neste tipo de abordagem, levandogeralmente à produção de sistemas difíceis de adaptar, manter e recusar. Modelos com suporte à programação paralela orientada a objetos, tais como Emerald, ConcurrentSmalltalk, Act-1, ABCL/1, etc. surgem na tentativa de unificar objetos no sentido clássico de orientação a objetos com a noção de processos paralelos e comunicantes. Porém, tanto nesta abordagem quanto na programação orientada a objetos clássica e alguns modelos de programação concorrente/paralela/distribuída, a metófora de interação entre objetos/processo é a mesma: troca de mensagens. Troca de mensagens conforme presente em sistemas concorrentes orientados a objetos apresentam diversas fraquezas no que toca a implementação, manutenção e reusabilidade de sistemas distribuídos. Nossa proposta busca incorporar a uma linguagem orientada a objetos clássica - Smalltalk - um modelo que suporte a programação paralela/distribuída com um maior grau de flexibilidade. Este modelo é o de Espaço de Tuplas, de Linda. Através de um pequeno conjunto de primitivas, tem-se um modelo simples de criação e coordenação de processos ortogonal à linguagem em que se insere o modelo (Smalltalk, no caso). Através do uso extensivo do modelo, acreditamos ser possível a construção de sistemas realmente distribuídos e orientados a objetos com um maior grau de flexibilidade em sua implementação, reusabilidade e manutenção

    O ensino e aprendizagem da programação de computadores no ensino a distância : uma proposta de instanciação do modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta

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    Hoje em dia o ensino e aprendizagem a distância online de nível universitário é, em grande medida, baseado em estratégias de aprendizagem colaborativa, onde, além de aprender sozinho, os estudantes também participam de ações colaborativas dentro de uma classe virtual. O nível de interação do estudante online representa um fator fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem pois é a base da partilha de informação e construção do conhecimento entre estudantes e professores, enquanto todas as ações e atividades integram um modelo pedagógico comum. Existem muitas diferenças e desafios nas áreas de ensino em termos de instanciação do modelo pedagógico e adoção das estratégias de ensino-aprendizagem, como por exemplo, entre as áreas das ciências sociais e das engenharias. Uma área que atrai especial atenção como um todo é a das ciências da computação (CS), e de forma específica, a da programação de computadores. A programação de computadores exige, em primeiro lugar, o desenvolvimento de um bom raciocínio lógico e uma estratégia de resolução segundo uma abordagem “dividir para conquistar”, onde os principais problemas são divididos em problemas menores que são resolvidos individualmente. A programação exige também uma combinação entre o trabalho individual e em grupo, com elevados níveis de revisão e depuração do código fonte em desenvolvimento. O ensino online de programação de computadores é constituído por estes aspectos, exigindo um elevado grau de interação entre estudantes e entre estudantes e professor. Neste capítulo, vamos discutir e apresentar a nossa experiência no ensino online da programação de computadores com base no modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta, e propor a sua instanciação e extensão específica para incluir novas estratégias de aprendizagem colaborativa e uma abordagem construtivista para o processo global de aprendizagem.Online distance teaching and learning at university level is nowadays, to a great extend, based on collaborative learning strategies where, besides learning alone, students also take part in collaborative actions within a virtual class. The level of online student interaction represents a pivotal factor for the success of the teaching-learning process as it bases the sharing of information and knowledge construction among students and teachers while all actions and activities integrate a common pedagogic model. Differences and diverse challenges exist among teaching areas regarding the instantiation of the pedagogic model and adoption of the teaching-learning strategies, as for instance between social science and engineering areas. An area attracting special attention is computer science (CS), as a whole, and computer programming specifically. Computer programming requires, first of all, development of a good logical thinking and a problem-solving strategy oriented to “divide to conquer” approach by splitting main problems in smaller ones and solve those individually. It requires high combinations of individual and group work engaged in very labor-intensive code revision and debugging. Online computer programming teaching comprises these aspects, which demands high levels of student-student and student-teacher interaction. In this chapter we discuss and present our own experience in online teaching and learning computer programming based on the pedagogic virtual model of Portuguese Open University while proposing its specific instantiation and extension to include new strategies of collaborative learning and a constructivist approach to the overall learning process

    Programação orientada a objetos utilizando C++.

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    Visibilidade de membros de classes. Funções. Funções amigas. Sobrecarga de operadores. Hierarquia de classes. Classes abstratas. Criação e destruição de objetos. Alocação e liberação dinâmica de objetos. Atribuição e iniciação de objetos. Modelos de classes (Templates).bitstream/CNPTIA/9210/1/DOCUMENTO2int.pdfAcesso em: 29 maio 2008

    UM EXPERIMENTO DO USO DE CODING DOJO NA APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

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    Aumentar o interesse e aprendizado dos alunos nas disciplinas de programação e capacitar equipes de desenvolvimento de software são objetivos que tem motivado a academia e a indústria a encontrar alternativas mais eficientes para a fixação e aplicação de conceitos. Este trabalho apresenta a técnica de Dojos de programação ou coding dojo (em inglês) como uma alternativa para alcançar este objetivo, por meio de uma atividade dinâmica e colaborativa que permite maior integração entre os estudantes, compartilhamento de conhecimento e aprendizado. O trabalho relata um experimento que compara o desempenho de um grupo de controle, o qual foi exposto a uma abordagem mais tradicional de aula expositiva, com um grupo que foi exposto ao Dojo de programação. Foram aplicados pré e pós-testes para 30 alunos de um curso técnico em Eletrotécnica e Informática, no conteúdo de programação orientada a objetos. A partir das avaliações e tratamento estatístico das notas, percebeu-se que a média do grupo que participou do Dojo de programação foram significativamente maiores do que a média do grupo de controle

    Análise e classificação de Linguagens de Programação Musical

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    As linguagens de programação musical datam dos primórdios da computação e sofreram - e ainda sofrem - uma grande influência da evolução e pesquisa na área de Linguagens de Programação. Esta influência resultou em um ecossistema de linguagens com diferentes paradigmas, mas sob o mesmo domínio, a Computação Musical. Neste artigo, apresentamos as questões históricas da evolução destas linguagens, as suas questões técnicas e de desenvolvimento e também uma análise e avaliação das mesmas levando em consideração a facilidade de uso e critérios como legibilidade, expressividade e facilidade de escrita e também a influência da comunidade no desenvolvimento das mesmas. Por fim, apresentamos uma discussão sobre esta análise e avaliação que pode auxiliar artistas e programadores

    A PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO UNITY: JOGO EDUCATIVO DESENVOLVIDO EM DUAS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO INTEGRADAS

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    RESUMO: No ramo da Ciência da Computação, muito se estuda sobre o desenvolvimento de Softwares com linguagem de programação orientada a objetos. Entre as linguagens de programação mais conhecidas, destaca-se a linguagem Java e A Linguagem C#. Entre os aplicativos desenvolvidos, os jogos para computadores e dispositivos móveis em estão em alta nos dias atuais. O presente artigo inicia apresentando um histórico da evolução dos jogos e na seção resultados apresenta uma novidade em um jogo educacional como diferencial científico: As linguagens de programação Java e C# compondo o programa fonte do mesmo aplicativo. O aplicativo foi desenvolvido em uma plataforma que disponibiliza o desenvolvimento híbrido, tendo as suas regras desenvolvidas por mais de uma linguagem de programação. No sentido educacional, apresenta a ligação da parte técnica do jogo desenvolvido com outras duas pesquisas, indicando o jogo para o desenvolvimento intelectual de crianças

    Uma proposta educacional na construção do elo todo X partes enunciado por Blaise Pascal

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de ProduçãoNesta tese é feita uma contribuição teórica a uma Pedagogia considerando a Educação como um Sistema de Desenvolvimento Humano. A originalidade da proposta está em se utilizar uma ferramenta teórica de Modelagem de Sistemas Complexos, proveniente da área de Informática, denominada de Orientação a Objetos. Ela se torna uma ferramenta adequada para ser aplicada no Contexto Educacional, se este for considerado como Sistema de Desenvolvimento. A partir de um cenário geral, onde se insere a Educação na civilização atual, é analisada a atual crise de Paradigma, onde a especialização, ou fragmentação dos conhecimentos vem trazendo dissabores aos humanos, especialmente, frente ao cenário da Globalização. Esta reflexão inicial aponta para conceitos mais flexíveis, colocados em um Léxico de Contexto, que auxiliem na construção de uma prática pedagógica pertinente ao contexto mundial atual. Passa-se então à construção do Educacional, que inclui o Ambiente onde atuam os membros (professor/alunos). A proposta se propõe a responder ao enunciado de Pascal, que fala do "elo das partes e do todo". Para tal, ela deve se alinhar com o referencial teórico ditado pelas, denominadas, leis Naturais. A formulação, assim proposta pela autora, serve de apoio teórico à implementação prática da abordagem do ensino Orientado a Projetos, que vem sendo aplicada em várias partes do mundo, inclusive no ensino de Engenharia e de Computação. A versão desta Metodologia Educacional, desenvolvida e experimentada pela autora, nos cursos de Computação e de Engenharia, será denominada de Metodologia de Orientação à Temática. Finalmente, são descritos dois casos de experiência concreta no Ensino. Conclusões sobre esta abordagem Educacional apontam para: 1- a necessidade de integração do Objeto de Estudo (Temática), com o Sujeito (Estudante), em uma perspectiva Humanista para a Educação, em qualquer domínio de conhecimento; 2 - necessidade de sair do nível de propostas isoladas para ser incorporada em propostas curriculares aumentando assim a sua potencialidade e benefícios decorrentes. 3- A Orientação a Objetos se revela como ferramenta genérica, de apoio à modelagem de Temáticas Complexas, aplicável a domínios, independentes dos produtos de modelagem de sistemas dirigidos para a área de Informática, em s

    Análise e classificação de Linguagens de Programação Musical

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    As linguagens de programação musical datam dos primórdios da computação e sofreram - e ainda sofrem - uma grande influência da evolução e pesquisa na área de Linguagens de Programação. Esta influência resultou em um ecossistema de linguagens com diferentes paradigmas, mas sob o mesmo domí­nio, a Computação Musical. Neste artigo, apresentamos as questões históricas da evolução destas linguagens, as suas questões técnicas e de desenvolvimento e também uma análise e avaliação das mesmas levando em consideração a facilidade de uso e critérios como legibilidade, expressividade e facilidade de escrita e também a influência da comunidade no desenvolvimento das mesmas. Por fim, apresentamos uma discussão sobre esta análise e avaliação que pode auxiliar artistas e programadores
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